Andrew Zolli na conferência "Presente no futuro" ajuda a compreender que a crise é «início da preparação para o futuro».
A importância de reconhecer o que falhou e a memória dessa falha pode ajudar a compreender o comportamento das sociedades, neste caso da portuguesa. Aquilo que alguns confundem com passividade, é resiliência. Todos sabemos o que aconteceu e porque estamos neste ponto. Era importante haver justiça, como na Islândia, para que haja memória da falha.
Mas este luto que os portugueses estão a fazer parece que pouco interessa aos que estiveram calados e que mentiram durante 15 anos. Querem voltar rapidamente ao poder. Porque não querem ter nem há quem os faça ter memória dessa falha.
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