Chapter 1: Education in the Digital Age
Chapter 2: What Brain Research Tells Us About Learner Differences
Chapter 3: Why We Need Flexible Instructional Media
Chapter 4: What Is Universal Design for Learning?
Chapter 5: Using UDL to Set Clear Goals
Chapter 6: Using UDL to Support Every Student's Learning
Chapter 7: Using UDL to Accurately Assess Student Progress
Chapter 8: Making Universal Design for Learning a Reality
Os princípios UDL dão uma visão inovadora acerca do currículo e da possibilidade de educar cada criança (TES).
Estes princípios são aplicáveis a todos os alunos em sala de aula porque há uma incompatibilidade fundamental entre a população estudantil de hoje e o currículo padronizado.
A uniformidade do ambiente escolar — um sistema de fábrica desde a revolução industrial — significa que todos os alunos têm livros didácticos padronizados, aprendem com os planos de curso padronizado e sentam-se em mesas padronizadas, não obstante as diferenças individuais.
O UDL é o reconhecimento de que este ambiente já não é produtivo; é vital — e, com a tecnologia de hoje, possível — reconhecer as diferenças entre os alunos.
O design universal para a aprendizagem (UDL) é feito de duas maneiras principais:
- aplicando a ideia de flexibilidade incorporada ao currículo do ensino.
- apoiando não só a melhoria do acesso às informações dentro da sala de aula, mas também a melhoria do acesso à aprendizagem.
Já todos estamos mais ou menos sensibilizados para o problema das barreiras arquitectónicas. Há manifestações, protestos, concursos para a sua eliminação.
Mas as barreiras estão por todo o lado e não são apenas arquitectónicas.
As barreiras do currículo são tão importantes como as arquitectónicas. Por isso este design foi elaborado a partir da ideia da eliminação daquelas. É possível fazer no currículo o mesmo que nas barreiras arquitectónicas.
É possível porque na era digital temos instrumentos que podem fazer com que todos tenham, de alguma forma, acesso ao currículo ou pelo menos consigam ir mais longe do que até agora se conseguia fazer.
Temos ferramentas à nossa disposição que antes das novas tecnologias da informação e comunicação não existiam.
As investigações de David H. Rose e equipa vêm permitir responder a muitas problemas educativos que temos na sala de aula e na escola.
Somos diferentes porque o nosso cérebro é diferente no Reconhecimento (aprender “o quê”) na Estratégia (Aprender ”como”) e no Afecto (aprender “porquê”).
O cérebro que aprende é constítuido por:
Redes de reconhecimento são especializadas nos sentidos e atribuem significado a padrões que vemos; elas permitem-nos identificar e compreender os conceitos, ideias e informações.
Redes estratégicas são especializadas para gerar e supervisionar os padrões mentais e motores. Elas permitem-nos planear, executar e monitorizar acções e habilidades.
Redes afectivas são especializadas para avaliar os padrões e atribuir-lhes significado emocional; elas permitem-nos envolver com tarefas e aprendizagem e com o mundo que nos rodeia.
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