O responsável afirma que, em 2011 (quando pretendia encerrar a FCM), “fomos surpreendidos por esta dívida e só não a pagámos porque não quisemos que fossem os contribuintes a pagar, então estivemos três anos a poupar para a pagar”.
E assim "se foram" 273 milhões. Palavras para quê? Uns poupam, outros torram.
Esperemos que seja mesmo extinta e não fique como esta, que, como nos divórcios, sempre lá fica o/a ex.
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