03/11/14

DDT




"São mais contas, as outras duas que o Económico hoje destaca: as que se começam a fazer sobre a promessa do novo PS de repor na íntegra, em 2016, os salários cortados no Estado (que merecem um alerta de Manuel Caldeira Cabral e uma crítica de Paulo Trigo Pereira no Público de domingo); e as que o ministro Poiares Maduro faz a António Costa, ainda sobre as contas que este retira dos quadros do Orçamento sobre a aplicação de fundos comunitários em 2015 ("A questão já não é de números mas de seriedade e credibilidade", acusa o ministro).
O posicionamento do novo líder socialista neste início de mandato merece uma nota crítica do diretor do Económico no editorial de hoje ("O pé esquerdo de Costa") e uma violenta crítica de Camilo Lourenço no Negócios ("fica claro qual vai ser o posicionamento do PS nos próximos meses: prometer tudo e mais alguma coisa. Mesmo aquilo que não pode cumprir"). O Governo não sai incólume em nenhum dos dois artigos." (Observador, Newsletters -360º, David Dinis, 3-11-2014)


Por aqui podemos começar a imaginar o que se vai seguir. O sr. DDT (dá dinheiro a todos) está a chegar. Não aprendemos facilmente estas contracurvas da política e dos políticos, mas quando a esmola é grande até o santo desconfia. Era necessário um momento de verdade porque este povo é mais do que santo.



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