Tudo o que se possa fazer em favor destas pessoas não é demais.
Como referíamos noutro local, a integração é de sempre, de todos os dias. Até porque quando umas barreiras se abatem, outras , muitas vezes imprevistas, invisíveis ou insuspeitas se levantam.
Este dia são todos os dias do ano. Por isso, aqui , com dificuldades, luta-se para dar o apoio psicopedagógico que estes alunos precisam.
Aqui não se deixa ninguém à porta da escola. Esta é uma grande vantagem em termos humanos para estas crianças e uma grande coragem e honra de estar ao serviço dos que mais precisam.
A escola, a escola pública é também para estes alunos, e as estruturas e os apoios deviam ser pensados para cada caso concreto.
A escola, a escola pública é também para estes alunos, e as estruturas e os apoios deviam ser pensados para cada caso concreto.
Já neste blogue nos insurgimos contra a cegueira dos rácios. Não é a mesma coisa uma escola que tem 5 ou 50 crianças com NEE. Os apoios de estruturas físicas, materiais pedagógicos, novas tecnologias, ajudas técnicas e recursos humanos não podem ser os mesmos.
É lamentável que haja escolas públicas que nunca tenham vagas quando um aluno com dificuldades lhes bate à porta.
É lamentável que depois do Ano Internacional do Deficiente (1981) ainda haja quem faça selecção dos alunos que devem frequentar as escolas. Esta é, também, uma das barreiras, invisível, silenciosa, que deve ser destruída.
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