Herbário, 1988, Painel de azulejos
Impressiona a criatividade, a inovação, as cores, a vibração das cores e o trabalho, uma obra imensa. A aparente simplicidade. A cultura das raízes, o azulejo português como ponto de partida ou de regresso.
E depois fica o poema de Mário de Sá-Carneiro a bater:
Je ne suis pas moi-mème
Et je ne suis pas l’autre
Je suis quelque chose d’intermédiaire
Pilier du pont de l'ennui
Qui s’en va de moi jusq’à l’autre.
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