Reli. Faz talvez mais sentido nestes tempos de um Natal que acontece em altura de grandes modificações sociais e económicas.
Pobreza em espírito é “a adesão incondicional do homem ao seu próprio ser, a fidelidade determinante para com a sua pobreza fundamental, o suporte contra o «escândalo» provocado pela renúncia de si mesmo…”
A pobreza acompanha-nos durante a vida, é inerente à fragilidade do ser humano e ela opõe-se ao orgulho, o termo-nos demasiado em conta.
Algumas formas dessa pobreza são:
A pobreza da vulgaridade
A pobreza da pobreza, a da miséria
A pobreza da grandeza e particularidade invioláveis
A pobreza da provisoriedade
A pobreza daquilo que termina
A inevitável pobreza da morte.
Somos seres vulgares, somos seres que existimos «contra toda a esperança», somos seres únicos e insubstituíveis que queremos fugir de nós próprios mas que ninguém pode substituir, a pobreza do transitório, relacionada com a anterior condição profundamente determinante da nossa existência histórica que não se detém na tranquilidade do momento presente.
Não é fácil aceitar esta pobreza mas ela contém o verdadeiro espírito de Natal. Diria que a aceitação destas várias pobrezas é a riqueza do ser humano.
Pobreza em espírito é “a adesão incondicional do homem ao seu próprio ser, a fidelidade determinante para com a sua pobreza fundamental, o suporte contra o «escândalo» provocado pela renúncia de si mesmo…”
A pobreza acompanha-nos durante a vida, é inerente à fragilidade do ser humano e ela opõe-se ao orgulho, o termo-nos demasiado em conta.
Algumas formas dessa pobreza são:
A pobreza da vulgaridade
A pobreza da pobreza, a da miséria
A pobreza da grandeza e particularidade invioláveis
A pobreza da provisoriedade
A pobreza daquilo que termina
A inevitável pobreza da morte.
Somos seres vulgares, somos seres que existimos «contra toda a esperança», somos seres únicos e insubstituíveis que queremos fugir de nós próprios mas que ninguém pode substituir, a pobreza do transitório, relacionada com a anterior condição profundamente determinante da nossa existência histórica que não se detém na tranquilidade do momento presente.
Não é fácil aceitar esta pobreza mas ela contém o verdadeiro espírito de Natal. Diria que a aceitação destas várias pobrezas é a riqueza do ser humano.
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