A floresta naquela manhã era todo um enredar de carreiros e de pensamentos de pessoas perdidas.
O rei Clodoveu pensava: «Oh, cidade inalcançável ! Tu ensinaste-me a andar pelas tuas ruas direitas e luminosas: e para que me serviu ? Agora tenho de abrir caminho por carreiros serpenteantes e complicados, e perdi-me...».
Italo calvino, Um mistério no labirinto.
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