"Alterações climáticas" - Blog "Corta-Fitas", por Henrique Pereira dos Santos...
«...Hoje, muito mais que declarações de emergência climática por parte de
parlamentos (sobre as quais manifesto o mesmo desinteresse que por
Greta Thundberg), interessam-me as opções dos consumidores que obrigam
as empresas a mudar os seus modelos de negócio, interessam-me as
empresas que por opção interna olham seriamente para as melhorias de
eficiência do processo produtivo e investem na inovação que responde às
necessidades sociais, incluindo as necessidades de mitigação e adaptação
climática.
Os Estados, com certeza, têm um papel nesse processo, por exemplo,
quando resolvem taxar o trabalho e o capital em detrimento do consumo,
ou quando resolvem apoiar a produção em vez de colmatarem falhas de
mercado, ou quando confiam ou não confiam nos seus cidadãos.
Na verdade o potencial para os Estados intervirem negativamente na
sociedade é muito grande (logo à cabeça, na limitação da liberdade, por
terem o monopólio da violência legal, como é bem visível no triste
episódio do prédio Coutinho, em que o Estado pretende resolver
coercivamente um erro seu, em vez de o resolver por via negocial), mas o
potencial para criarem riqueza e soluções novas é muito limitado, muito
menor que o potencial da multidão criar riqueza, novidade e soluções,
desde que tenha liberdade para empreender e falhar, por sua conta e
risco.
A segunda coisa que me distingue de boa parte dos meus amigos é que
eu acho normal que pensem de forma diferente da minha e aceito isso, mas
muitos deles recusam-se simplesmente a discutir esta divergência
essencial, preferindo eliminá-la para não atrasar a transformação social
que acham urgente.
E eu acho essa atitude um erro que se pagará caro, se for a atitude dominante sobre o assunto.»
"O Verdete da esquerda" - Blog "Porta da Loja"
«A ecologia é o último refúgio da esquerda totalitária. O trend, a brand
destes tempos é a ecologia orientada para a modificação do mundo,
desiderato de sempre desse totalitarismo.
A maioria esmagadora dos media segue a onda, a marca, ao ponto de dar crédito a uma rapariguinha de 16 anos cuja formação científica é incipiente e despreza os cientistas experimentados que não seguem a cartilha.
A denúncia deste novo totalitarismo é apresentada no número desta semana da revista francesa Valeurs Actuelles.»
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A maioria esmagadora dos media segue a onda, a marca, ao ponto de dar crédito a uma rapariguinha de 16 anos cuja formação científica é incipiente e despreza os cientistas experimentados que não seguem a cartilha.
A denúncia deste novo totalitarismo é apresentada no número desta semana da revista francesa Valeurs Actuelles.»
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