Tenho vindo a defender a continuação da actividade das escolas de pequena dimensão.
Infelizmente há uma visão diversa, errada, autoritária, relativamente a este assunto, e que pode ser tudo menos reformista.
Vale a pena dizer, novamente, que fechar escolas não pode entrar na perspectiva de reforma da administração.
A reorganização dos serviços do estado faz sentido, é necessária, apesar das mudanças que provoca na vida das pessoas e das deficiências com que são executadas.
O encerramento dos governos civis, a reorganização de serviços de saúde, das freguesias, tribunais, etc. é uma tarefa difícil e, normalmente, há sempre resistência dos interessados.
O encerramento de escolas é outra coisa. Embora tenha aspectos comuns como a desertificação, etc., nas escolas há crianças muito pequenas, de 5/6 a 9/10 anos, que têm de fazer deslocações diárias, ao sol, à chuva, de vários quilómetros, longe dos pais o dia inteiro...
Monsanto, Lapa do Lobo são dos últimos casos a virem na comunicação social. Oiçam os pais, que apenas estão interessados no bem-estar dos seus filhos.
Oiçam também os autarcas.
Pelo menos isso. Já que as crianças, infelizmente, são o que menos importa nestas histórias.
Oiçam também os autarcas.
Pelo menos isso. Já que as crianças, infelizmente, são o que menos importa nestas histórias.
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