Todos os anos temos a possibilidade de assistir ao concerto de ano novo transmitido de Viena. Neste concerto são tocadas peças que nos transportam para um mundo do passado, um mundo que não foi de paz.
A peça "Friedenspalmen", composta por Josef Strauss, baseia-se na sangrenta batalha de Koniggratz, entre a Prússia e o Império Austríaco em 1866, e pretende "assinalar os 100 anos desta catástrofe inicial do século XX".
O concerto termina habitualmente com a Marcha Radetzky, Op. 228, de Johann Strauss, que foi composta em 1848, em honra ao marechal-de-campo austríaco Joseph Radetzky von Radetz. Lembra toda uma época de repressão e de guerras. Radetzky viria a assinar o armistício com Vítor Emanuel II.
Os votos de cada um celebram, no início do novo ano, um mundo de paz. O futuro vai ser melhor.
Johann Strauss II viria a superar a criação e a criatividade do progenitor.
A beleza da música, hoje, pode inspirar um mundo de paz. Uma valsa (uma imagem de paz/de todos os tempos) vale mais do que todas as guerras.
A beleza da música, hoje, pode inspirar um mundo de paz. Uma valsa (uma imagem de paz/de todos os tempos) vale mais do que todas as guerras.
(17-8-2014). Temos aqui a versão de Karajan
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