Estas eleições são "uma luta de vida ou de morte para a democracia" (M. Alegre).
Credo! Esta é a "visão tremendista", aqui registada, projectiva e evacuativa, e desesperada de quem se agarra a tudo para perseguir aquilo que julga que é a sua vontade, não a democracia, "que só revela cegueira e preconceito".
A democracia não tem donos e Abril não tem amos.
Abril escreve-se com todas as letras, de todos os nomes dos portugueses.
Abril de todas as cores da manhã clara de vinte e cinco.
Abril de dizer não a todos os opressores de antes, de então e de agora.
Abril da esperança e do futuro,
do público e do privado,
da liberdade,
do respeito e da tolerância,
da justiça.
Abril com todas as letras.
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