Técnica: Serigrafia
Suporte: Papel Fabriano D5 GF 210g; Dimensão da Mancha: 41,7x31 cm ; Dimensão do Suporte: 70x50 cm
N.º de cores: 10
Data: 1995
Nº de Exemplar: 43/200
Biografia
Nasceu em 1932, em Abragão, Penafiel. Exercendo a sua actividade sobretudo na área da pintura, é também professor e crítico de arte, membro da A.I.C.A.. Neste âmbito, tem publicado vários artigos que versam sobre temáticas como a Expressão Plástica das Crianças, o Dadaísmo, a Filosofia Zen ou a Escrita. Em Paris, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1966 e 1969. Em 1971 recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Crítica de Arte Portuguesa, pela Soquil. Entre 1972 e 1992, foi membro dos Corpos Directivos da S.N.B.A (Sociedade Nacional de Belas Artes) e actualmente é membro da A.I.C.A. (Associação Internacional de Críticos de Arte). Em 1998 recebeu o Prémio Almada Negreiros e, em 2005, o Grande Prémio da Bienal de Vila Nova de Cerveira. Autor dos livros: Narrativas de Sonhos e Textos Automáticos (1950-51), editado pelo CPS, 1995; A Pintura das Crianças e Nós - Pais, Professores e Educadores, 1978; A Arte Descobre a Criança e a Criança Descobre a Arte (4 volumes); e Dádá-Zen/Pintura-Escrita, 2005. No seu percurso artístico, conta com uma fase inicial surrealista, originária das teorias freudianas na vertente do fantástico, evoluindo depois para um asbtraccionismo não-geométrico e gestual, que valoriza, portanto, a mancha e o traço livre e impulsivo. Esta pintura tem o intuito, como o próprio artista disse em 2003 de “reduzir-se a pouca coisa ou quase nada, em função do vazio libertador”.
Nasceu em 1932, em Abragão, Penafiel. Exercendo a sua actividade sobretudo na área da pintura, é também professor e crítico de arte, membro da A.I.C.A.. Neste âmbito, tem publicado vários artigos que versam sobre temáticas como a Expressão Plástica das Crianças, o Dadaísmo, a Filosofia Zen ou a Escrita. Em Paris, foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, entre 1966 e 1969. Em 1971 recebeu uma Menção Honrosa do Prémio Crítica de Arte Portuguesa, pela Soquil. Entre 1972 e 1992, foi membro dos Corpos Directivos da S.N.B.A (Sociedade Nacional de Belas Artes) e actualmente é membro da A.I.C.A. (Associação Internacional de Críticos de Arte). Em 1998 recebeu o Prémio Almada Negreiros e, em 2005, o Grande Prémio da Bienal de Vila Nova de Cerveira. Autor dos livros: Narrativas de Sonhos e Textos Automáticos (1950-51), editado pelo CPS, 1995; A Pintura das Crianças e Nós - Pais, Professores e Educadores, 1978; A Arte Descobre a Criança e a Criança Descobre a Arte (4 volumes); e Dádá-Zen/Pintura-Escrita, 2005. No seu percurso artístico, conta com uma fase inicial surrealista, originária das teorias freudianas na vertente do fantástico, evoluindo depois para um asbtraccionismo não-geométrico e gestual, que valoriza, portanto, a mancha e o traço livre e impulsivo. Esta pintura tem o intuito, como o próprio artista disse em 2003 de “reduzir-se a pouca coisa ou quase nada, em função do vazio libertador”.
Eurico Gonçalves
Um blog sobre Eurico Gonçalves.
Eurico Gonçaves dá o seu nome a uma escola básica, merecidamente.


Em determinada altura da minha vida profissional, como psicólogo nos Serviços Sociais da Presidência do Conselho de Ministros (SSPCM), uma das tarefas que me competiam era a participação no projecto de organização e gestão de campos de férias e actividades de férias e, especificamente, no recrutamento e selecção de monitores de campos de férias e na formação desses monitores. EG foi escolhido para formador da área de expressão plástica. Era deslumbrante a sua comunicação sobre a pintura moderna e a arte infantil. Era exigente com os formandos que nem sempre se esforçavam o que deviam sobre as composições que lhes eram propostas.
Foi, para mim, um privilégio ter tido a oportunidade de ver de perto a sua forma de trabalhar como pedagogo. Estivemos no seu atelier nos Coruchéus e não me esqueço da sua empatia.
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