10/11/21

Não há emergência climática


1. Uma terrível ditadura tomou conta do pensamento transformando-nos em autómatos silenciosos ou afirmacionistas ruidosos da extinção do mundo como o conhecemos.
A pressão dos media, das redes sociais, da rua ou do grupo de amigos não permite outra veleidade que não seja pensar da mesma maneira. A opinião pública e a publicada convergiram no mesmo sentido: "Há uma emergência climática. O homem está a destruir o planeta".
Vivemos dias sombrios em relação ao espírito crítico, à testabilidade e refutabilidade, em relação a outros modos de pensar, à leitura dos dados, para podermos pensar o futuro do planeta onde todos responsavelmente querem viver num mundo saudável. 
O que me continua a espantar é a facilidade da manipulação dos espíritos, a facilidade com que se criam estes movimentos que controlam os media, as universidades... e que tentam impor o pensamento único através do cancelamento, das ameaças e das interferências nas carreiras de académicos que não são da linha das alterações climáticas antropogénicas, defendidas pelas instituições, como a ONU/IPCC, media...
Esta nova forma de censura, o cancelamento, tem hoje mais poder do que qualquer censura local alguma vez teve no mundo: A mundialização do cancelamento nem sequer necessita de uma ditadura governamental para dizer quem fala e quem fica calado.

2. Tentei partilhar um texto chamado “não há emergência climática" ("There is no climate emergency") no Facebook mas o FB não deixou que fosse partilhado sem censura prévia. 




O texto do site CLINTEL diz simplesmente: “Uma rede global de 900 cientistas e profissionais preparou esta mensagem urgente. A ciência do clima deve ser menos política, enquanto as políticas do clima devem ser mais científicas. Os cientistas devem abordar abertamente as incertezas e exageros em suas previsões do aquecimento global, enquanto os políticos devem contar desapaixonadamente os custos reais, bem como os benefícios imaginários de suas medidas políticas."

(5-2-2022. Reparei que a imagem que aqui estava foi substituída por esta treta, como no site CLINTEL donde tinha sido partilhada. Chama-se isto censura?)



Aqui estão os pontos específicos sobre as mudanças climáticas destacados na carta: 
1. Fatores naturais e antropogénicos causam aquecimento. 
O arquivo geológico revela que o clima da Terra variou desde que o planeta existe, com fases naturais de frio e calor. A Pequena Idade do Gelo terminou recentemente em 1850. Portanto, não é surpresa que agora estejamos passando por um período de aquecimento.

2. O aquecimento é muito mais lento do que o previsto. 

3. A política climática depende de modelos inadequados. 

4. O CO2 não é um poluente. É um alimento vegetal essencial para toda a vida na Terra. A fotossíntese é uma bênção. Mais CO2 é benéfico para a natureza, tornando a Terra mais verde: CO2 adicional no ar promoveu o crescimento da biomassa vegetal global. Também é bom para a agricultura, aumentando o rendimento das safras em todo o mundo. 

5. O aquecimento global não aumentou os desastres naturais. 

6. A política climática deve respeitar as realidades científicas e económicas. 

7. Não há emergência climática. Portanto, não há motivo para pânico."

Talvez só por isso, estes críticos do pensamento único mereçam ser ouvidos e analisados. Porque não há emergência climática. 



Até para a semana.







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