...
"Olha-me. Nunca me irei embora; mesmo quando já cá não estiver,
basta-te abrir pernas e braços, pôr o peito para cima e fechar os olhos,
dessa vez fecha os olhos, para me veres onde estou: aí dentro. Quando
essa cabeça quiser pensar em nada, que serei eu dentro de ti, fecha os
olhos. Nós os dois aqui, um ao lado do outro, a boiar no mar calmo de
olhos postos no céu imenso.
Neste sítio, o tempo pára." (Insurgente, "Neste sítio, o tempo pára", André Abrantes Amaral)
A
extraordinária relação pai-filho que nasce nas pequenas coisas da vida,
da aprendizagem do quotidiano, da confiança básica (E. Erikson), do amor profundo entre dois seres. Muito
gratificante.
Obrigado AAA.
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