Aquilo que designei por epifenómenos, no sentido de que falava M. L. Pintasilgo, "fácil é reduzir as crises aos epifenómenos políticos em que se traduzem..." acusando-se os políticos uns aos outros pela responsabilidade da crise, atirando para outros sempre o que se fez de errado e auto-vangloriando-se com a chamada obra feita, António Barreto chamou-lhes "peripécias canalhas" (Portugal e o Futuro - Entrevistas).
Reproduzem-se a grande velocidade sempre que há eleições por perto.
Reproduzem-se a grande velocidade sempre que há eleições por perto.
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